quarta-feira, 30 de janeiro de 2008

Lente de contato
futurista insere
usuário em
realidade virtual

Com acessório, usuário poderá ver sites e jogar on-line sem acessar computador. Comunicação sem fio ainda depende do desenvolvimento de outros sistemas.


Ao colocar lentes de contato criadas por pesquisadores da Universidade de Washington, nos Estados Unidos, o usuário ganhará “poderes” dignos de super-heróis – mais especificamente, poderes no estilo daqueles da Mulher Biônica. Isso porque, no futuro, essa novidade promete exibir imagens visíveis somente ao usuário, permitindo uma série de aplicações. O acessório (ainda um protótipo) permitirá, por exemplo, que os jogadores sejam inseridos no universo virtual dos games sem se preocuparem com limitações de espaço -- eles não ficarão presos em frente à tela para jogar, por exemplo. Além disso, o campo de visão do usuário poderá exibir informações, como o limite de velocidade quando ele está à direção. Outra possibilidade é a navegação na internet, com acesso a páginas visíveis somente ao usuário das lentes de contato.

“A lente sobrepõe imagens àquelas já existentes no mundo externo”, explicou Babak Parviz, professor de engenharia elétrica envolvido no projeto. A possibilidade de esse acessório oferecer comunicação sem fio via internet ainda depende da criação de novos sistemas – por enquanto, a conquista se limita ao desenvolvimento da estrutura física. Os pesquisadores acreditam que a comunicação poderá ser feita se associarem às lentes ferramentas para recepção de radiofreqüência e células solares. Para desenvolver o protótipo, que foi testado por coelhos de laboratório, os pesquisadores usaram técnicas de produção já existentes em escala microscópicas. Assim, eles conseguiram colocar um circuito eletrônico e diodos de emissão de luz vermelha em uma lente que não agride os olhos. “O ideal é que colocar ou remover essas lentes seja tão fácil quanto é com as tradicionais”, afirmou.



Desenvolvimento
O texto de divulgação do projeto explica que o desenvolvimento das lentes foi um desafio. Isso porque materiais que não representam perigos para o corpo, como aqueles das lentes tradicionais, são muito delicados. Por outro lado, circuitos elétricos têm materiais inorgânicos e químicos que podem ser considerados tóxicos. O circuito de metal acoplado à lente foi construído em escala nanométrica, e os diodos de emissão de luz têm cerca de um terço de um milímetro. Depois de desenvolvê-los, os pesquisadores espalharam sobre um pedaço de plástico flexível um pó de componentes elétricos, que permite seu funcionamento.





Fonte: g1.globo.com


Postado por: Mônica da Silva Mitozo

terça-feira, 29 de janeiro de 2008

RFID: conheça o sistema de identificação que fará parte de seu dia-a-dia

Muitas das tecnologias práticas que temos em nosso dia-a-dia foram inicialmente, desenvolvidas para uso militar. Uma delas, que se torna cada vez mais popular, também parte do mesmo ponto, o RFID.O RFID (Radio Frequency Identification), foi desenvolvido para reconhecer aeronaves em combate, permitindo pelo monitoramento das freqüências de rádio, que se distinguissem aviões inimigos e aliados. Imagine a importância dessa tecnologia. Um míssil poderia ser lançado por engano a uma aeronave aliada se o sistema não existisse.Como sempre as indústrias de tecnologia logo identificaram o grande potencial da tecnologia no uso industrial e civil. Hoje, no mundo todo, tecnologias utilizando RFID estão presentes e facilitam nossa vida.

O funcionamento é relativamente simples. Em um pequeno chip são inseridos os dados do que se pretende localizar, em um carro seriam inseridas informações como a placa, licenciamento, nome do proprietário, etc. Essas informações seriam capturadas por torres de transmissão, que emitem ondas de rádio para localizar o chip e trazer a informação.Existem dois tipos de chip de RFID, os ativos e os passivos. Os chips ativos emitem um sinal de rádio, para isso contam com uma pequena bateria. As ondas disparadas pelo chip são captadas pelas antenas e transmitidas para o computador. Nos chips passivos, a torre é responsável pelo envio da onda, que no momento que atinge o chip, capta a informação e é refletida de volta para a antena. Lembra muito o sistema de reconhecimento sonoro utilizado pelas baleias e morcegos, que medem a distância dos objetos pelo retorno do som por eles emitido.

A principal diferença entre os modelos ativo e passivo está no alcance, que é maior no ativo. Contudo a necessidade de bateria implica numa menor vida útil e em um preço mais elevado.Seja para monitorar carros, bichos de estimação, gadgets ou mesmo para evitar que se pegue fila no pedágio, a tecnologia se torna cada vez mais popular. Seus usos estão sendo ampliados e avaliados para aplicações em larga escala.


No Brasil, um projeto grande de RFID está sendo desenvolvido para monitorar o trânsito no Brasil. O SINIAV (Sistema Nacional de Identificação de Veículos) pretende auxiliar no monitoramento do tráfego, verificando veículos que transportam cargas perigosas, que estejam em situação irregular ou roubados. Os testes estão sendo realizados pelo Centro de Pesquisas Avançadas Wernher von Braun, que iniciará os procedimentos com um protótipo em agosto. O início do projeto foi marcado para os primeiros meses de 2008, a previsão é de que até 2012 toda frota nacional esteja equipada com o sistema.Uma outra funcionalidade do sistema de RFID, que está sendo utilizada em outros países é a de etiquetas eletrônicas. O sistema promete substituir o tradicional código de barras, devido à sua eficiência na organização de grandes estoques de empresas e varejistas. A tecnologia, nomeada de EPC (Eletronic Product Codes), permite que sejam anexadas informações específicas em cada produto e não somente em todo o lote, como acontece no código de barras.

Segundo Claudio Czapski, superintendente da Associação ECR Brasil, a adoção do padrão ECP facilita muito o gerenciamento de grandes estoques varejistas. “Podem ser inseridas informações sobre compradores, destino do produto, data de fabricação etc”.
Um controle mais preciso sobre os carregamentos evitaria desperdícios, como num exemplo citado por Cláudio, onde uma contaminação num carregamento de alimentos foi detectada, todo estoque foi recolhido e destruído. Com o sistema de etiquetas eletrônicas, seria possível isolar só os produtos possivelmente contaminados, evitando a destruição de todo o lote.


Mas o uso do RFID para substituir o código de barras enfrenta algumas dificuldades. A principal delas, segundo Cláudio, é a adoção de padrões comuns internacionais. “Um país usa uma determina freqüência de rádio, que em outro pode já estar em uso por outros setores”, afirma. Além desse detalhe, o uso é mais atrativo a grandes estoques de varejo, que não são tão volumosos no Brasil, como acontece nos Estados Unidos, o que torna o uso das etiquetas eletrônicas desnecessário e caro. Outro problema da aplicação de etiquetas inteligentes em supermercados, numa via mais direta com o consumidor, relaciona-se à interferência. O sinal de RFID não atravessa superfícies metálicas, um problema na classificação de enlatados, por exemplo. Um fator pode ajudar a incentivar o uso de etiquetas RFID no Brasil. O Centro de Excelência em Tecnologia Eletrônica Avançada (Ceitec), de Porto Alegre (RS), estará pronto para produzi chips para etiquetas eletrônicas no país no início de 2008.

Fonte: idg now!

Postado por: Déborah Vasconcelos

domingo, 13 de janeiro de 2008

Garoto de 11 anos cria primeira praga do iPhone


Uma criança de 11 anos criou a primeira praga de iPhone (um cavalo de tróia, também conhecido como "trojan"), segundo empresas de segurança on-line. O software malicioso atinge aparelhos que foram desbloqueados.
De acordo com a Symantec, este é o primeiro trojan a atingir o iPhone desde que o aparelho foi lançado, no ano passado.
Em um post no blog de seu site, a F-Secure, outra empresa de segurança, afirma que a peça foi criada por um garoto de 11 anos, com base em códigos XML disponíveis no banco de dados de um site na internet. A nacionalidade do menino não foi revelada.
Divulgação
Garoto de 11 criou trojan com base em arquivos XML que apaga aplicativos
Alertas sobre o assunto estão sendo feitos em sites especializados, como o
ModMyiFone, desde o fim de semana. O vírus seria aberto por um arquivo chamado "iPhone firmware 1.1.3 prep". Quando instalado, trojan parece não gerar problema algum, permanecendo "escondido".
O problema ocorre no momento de desinstalá-lo. Alguns aplicativos feitos por desenvolvedores externos para aparelho, como os que compõem o pacote Erica's Utilities ou o OpenSSH, podem ser apagados no processo.
Segundo a Symantec, o risco para os usuários é mínimo, já que o site que dava suporte ao trojan já foi retirado do ar. O desenvolvedor norte-americano de codinome
STF, em quem o garoto teria se baseado para fazer o trojan, afirma ter falado com o pai do garoto e o site foi derrubado.
Entretanto, o fato serve de alerta para os usuários que desbloquearam o aparelho e estão baixando softwares não certificados, dizem as empresas. "Da próxima vez pode ser alguém com mais habilidade e um alvo específico", afirmou a F-Secure.
Postado por: Déborah Vasconcelos.

quinta-feira, 3 de janeiro de 2008

Feliz Ano Novo!

Todo final de ano é a mesma história...
Todo mundo faz promessas a si mesmo. Pode ser emagrecer, arranjar um novo emprego, voltar a estudar ou até trocar de parceiro.
Mas por que será que dificilmente cumprimos as resoluções de final de ano???
Somos tão fracos a ponto de levar adiante as promessas ou simplesmente não era para acontecer???
Nesse ano novo, nós universitários deveríamos no mínimo pensar e colocar em prática a ideía de sermos melhores estudantes, estudarmos com mais afinco e vontade para que os nossos sonhos possam se realizar!

Então pensemos um pouco e reflitamos sobre aquilo que prometemos a nós mesmo no final de 2007 para o ano de 2008.

Sejamos persistentes e perseverantes e como todo bom brasileiro NÃO DESISTAMOS NUNCA!

Que você possamos ter um ano de 2008 maravilhoso cheio de alegrias, conquistas e muita paz!

Feliz 2008!

Postado por: Déborah Vasconcelos.