Concorrente de si mesma
Turbulência não é uma palavra que geralmente se aplica ao mercado de sistemas operacionais para computadores. Desde a popularização dos PCs, na década de 90, ninguém conseguiu se aproximar da liderança da Microsoft, e as investidas dos sistemas alternativos de Apple ou Linux ainda caminham a passos tímidos. Mas já faz um ano que a empresa comandada por Steve Ballmer lançou o Vista, a nova versão do Windows, e a adoção do sistema está abaixo do esperado. Nos últimos meses, a Microsoft tem batido de frente com um concorrente improvável, para dizer o mínimo: a própria Microsoft. Mesmo com seis anos de existência -- praticamente um idoso num mercado de alta rotatividade como o de software --, o sistema Windows XP tem centenas de milhões de usuários cativos, e um número surpreendentemente grande deles não está disposto a trocá-lo pelas incertezas do novato Windows Vista. A Microsoft, quem diria, está empenhada numa batalha contra si mesma.
O Vista nasceu com a missão de representar um sistema operacional avançado, com visual atraente e, sobretudo, seguro. O próprio Jim Allchin, por anos chefe de desenvolvimento do Windows, engajou-se pessoalmente na elaboração dos recursos de proteção. Mas, apesar dos cinco anos de gestação, o mais longo ciclo de criação da história da empresa, o Vista ainda não engatou a segunda marcha nas vendas. "Não se trata de uma rejeição ao Vista, mas sim da indicação clara de que as empresas estão muito satisfeitas com a padronização de seus sistemas em XP", disse a EXAME Benjamin Gray, analista do instituto Forrester Research. O Forrester fez uma pesquisa com 600 empresas com mais de 1 000 funcionários e constatou que 84% delas continuam usando o XP. E, do total de entrevistados, 40% afirmaram não ter planos de migrar para o novo sistema operacional, ao menos por enquanto.
Mas não é só a satisfação das empresas com a versão antiga do produto que tem atrapalhado a adoção do Vista. O sistema, na maioria das vezes, exige a compra de novos computadores -- para fazer essencialmente a mesma coisa que seus antecessores. Muitos dos programas que hoje funcionam perfeitamente não são compatíveis com o novo software. E, acima de tudo, o Vista ainda não está 100% livre de bugs. Embora já tenha recebido algumas soluções paliativas desde o lançamento, só em março deve ficar pronto um pacote completo de correções para garantir estabilidade ao software. Dito tudo isso, é claro que é um exagero dizer que o Vista é um fracasso. Mesmo não tendo motivado ondas expressivas de migração, o novo Windows detém 7,9% do mercado de sistemas operacionais. Entre as grandes corporações, mais iniciativas de adoção devem ser observadas ao longo de 2008. A brasileira Serasa é uma das que acreditam que no ano que vem o Vista estará maduro o bastante para uso. Após testes internos, a empresa pretende fazer a implantação a partir do primeiro trimestre em seu parque de 2 500 máquinas. "Um ano de testes é tempo suficiente para um amadurecimento seguro capaz de justificar a adoção", afirma Dorival Dourado, diretor de operações e serviços da Serasa. Além disso, o sistema tende a ganhar corpo especialmente com o apoio dos fabricantes de computadores, que devem elevar o percentual da produção com Vista pré-instalado. Segundo o instituto de pesquisas Gartner, hoje 55% das máquinas vendidas trazem o Vista, e a expectativa é de que o volume chegue a 96% em 2008.
Um distante segundo lugar
A versão anterior do Windows ainda domina o mercado de sistemas operacionais (em %)
Windows XP= 79,1
Windows Vista= 7,9
Mac= 6,6
Outros= 6,4
Conheça cinco razões por que o Vista ainda não decolou, segundo os especialistas
1 - O novo software exige computadores mais potentes e caros
2 - O sistema ainda tem bugs, e as correções só saem em 2008
3 - Muitos programas ainda não funcionam perfeitamente no Windows Vista
4 - O Windows XP é considerado bom o suficiente por um grande número de empresas
5 - O lançamento não coincidiu com o ciclo de troca de PCs corporativos
Fontes: Net Applications e analistas
Para a Microsoft, a adoção do sistema segue em ritmo normal. Se a lenta decolagem do Vista não põe em risco o monopólio da companhia no mercado de sistemas operacionais, há alguns sinais de atenção em Redmond. O maior deles é o crescimento da Apple, especialmente no mercado americano. Na esteira do sucesso do iPod e do iPhone, a empresa vol tou a ser mais que uma curiosidade nas estatísticas do mercado mundial de computadores. Até o trimestre fiscal encerrado em outubro, a empresa vendeu 7 milhões de Macs, quase o dobro das vendas registradas no ano passado inteiro. Além do design atraente das máquinas, muitos consumidores buscam a segurança e a elegância do sistema OS X, que teve uma atualização lançada no mês passado. É claro que esses números são gotas num oceano de 752 milhões de computadores em uso ao redor do mundo -- e a Microsoft jamais poderia imaginar que a maior competição viria de dentro da própria casa.
Fonte: exame.com.br
Postado por: Déborah
terça-feira, 25 de dezembro de 2007
sexta-feira, 21 de dezembro de 2007
FELIZ NATAL !!!

O Natal é uma festa celebrada em muitos lugares do mundo e que tem por objetivo lembrar o nascimento de JESUS.
Mas em algum momento da história acrescentaram o Papai Noel, que é "um bom velhinho que distribui brinquedos na na noite de Natal".
Para todos independentemente da religião é um momento de estar mais perto da família e dos amigos e ainda uma oportunidade de fazer o bem ao próximo.
Muitas pessoas nessa época gostam de fazer atos de caridade, o que é muito bom, mas seria melhor se fosse durante o ano todo.
Alguns estudantes da UFAM do curso de Administração irão juntamente com o professor Mancini ao local onde moram os hanseníanos. É uma atitude que demonstra que não podemos apenas pensar em ganhar dinheiro, posição e status, mas também ajudar aqueles que são mais necessitados.
O meu desejo é que todos lembrem que JESUS nasceu, um menino se nos deu!
Ele foi e é o maior dentre todos os homens e por isso devemos homenageá-lo.
Que todos possam ter um Natal de luz, paz e amor!
Um FELIZ NATAL!!!
PS: curtam bastante o recesso e voltem com todo o gás!
Postado por: Déborah Vasconcelos.
terça-feira, 11 de dezembro de 2007
Nanotecnologia
Tecnologia é fashion
A evolução tecnológica passa por todos os setores da sociedade e com a moda não é diferente. A influência tecnológica vai da linha de produção dos tecidos, passa pelas passarelas e chega às ruas. A indústria têxtil, por exemplo, já conta com diversos materiais
nanotecnológicos.
Bons exemplos são os tecidos que não absorvem odores do corpo e têm funções relaxantes e anti-estressantes importados pela M.M Importadora. A companhia trouxe para o Brasil também tecidos nanotecnológicos desenvolvidos com fibra ótica capazes de brilhar no escuro. “Todos esses materiais já estão disponíveis para a indústria têxtil brasileira”, afirma Vidal dos Santos Rodrigues Filho, representante da M.M. Outra novidade, desenvolvida pela Santista, é o tecido feito 100% de plástico reciclado de garrafas pet que é capaz de absorver líquidos graças à nanotecnologia
No ano passado as máquinas de estamparia digital chegaram ao Brasil para personalizar tecidos de pequena metragem. Na prática, isso significa que a moda se aproxima cada vez mais da exclusividade nas estamparias dos tecidos. Você poderia, por exemplo, estampar uma foto no tecido da sua camisa, calça ou gravata. Para as empresas, isso representa lucros mais altos; para o consumidor, é a chance de personalizar o que veste
Roupas multiuso
Estilistas coreanos promoveram Ubiquitous Fashionable Computer Fashion Show, um desfile hightech na cidade de Koyang e apresentaram roupas que tocam música, monitoram o corpo, entre outras funções. Entre as peças apresentadas estavam o colar que traz recursos de MP3 player e o sutiã que, além de permitir que sua usuária ouça música, controla suas funções biológicas no momento da atividade física
Outra tendência que se mostra cada vez mais usual, unindo tecnologia e moda, é o estilo esporte-urbano. O boné e as viseiras iSoundCap são ideais para carregar iPods de forma cômoda, na hora de praticar esportes. Outro acessório multiuso é a bolsa com caixas de som estéreo que podem ser ligadas a qualquer equipamento de som com uma saída para fones de ouvido.
A evolução tecnológica passa por todos os setores da sociedade e com a moda não é diferente. A influência tecnológica vai da linha de produção dos tecidos, passa pelas passarelas e chega às ruas. A indústria têxtil, por exemplo, já conta com diversos materiais

Bons exemplos são os tecidos que não absorvem odores do corpo e têm funções relaxantes e anti-estressantes importados pela M.M Importadora. A companhia trouxe para o Brasil também tecidos nanotecnológicos desenvolvidos com fibra ótica capazes de brilhar no escuro. “Todos esses materiais já estão disponíveis para a indústria têxtil brasileira”, afirma Vidal dos Santos Rodrigues Filho, representante da M.M. Outra novidade, desenvolvida pela Santista, é o tecido feito 100% de plástico reciclado de garrafas pet que é capaz de absorver líquidos graças à nanotecnologia
No ano passado as máquinas de estamparia digital chegaram ao Brasil para personalizar tecidos de pequena metragem. Na prática, isso significa que a moda se aproxima cada vez mais da exclusividade nas estamparias dos tecidos. Você poderia, por exemplo, estampar uma foto no tecido da sua camisa, calça ou gravata. Para as empresas, isso representa lucros mais altos; para o consumidor, é a chance de personalizar o que veste
Roupas multiuso
Estilistas coreanos promoveram Ubiquitous Fashionable Computer Fashion Show, um desfile hightech na cidade de Koyang e apresentaram roupas que tocam música, monitoram o corpo, entre outras funções. Entre as peças apresentadas estavam o colar que traz recursos de MP3 player e o sutiã que, além de permitir que sua usuária ouça música, controla suas funções biológicas no momento da atividade física
As novidades de vestuário inusitadas não param por aqui. Para as mulheres que querem andar na moda e ao mesmo tempo se sentirem seguras, as sandálias desenhadas por Simona Brusa Pasque são também uma arma de defesa. A Eletric Cinderella Shoes é ativada por meio de um colar que complementa o conjunto e emite choques de até 100 mil volts.
Outra tendência que se mostra cada vez mais usual, unindo tecnologia e moda, é o estilo esporte-urbano. O boné e as viseiras iSoundCap são ideais para carregar iPods de forma cômoda, na hora de praticar esportes. Outro acessório multiuso é a bolsa com caixas de som estéreo que podem ser ligadas a qualquer equipamento de som com uma saída para fones de ouvido.
uma empresa inglesa chamada Eleksen especializou-se na criação de tecidos sensíveis ao tato. Financiada pela Siemens, a companhia desenvolveu o Elektex, um material composto por três camadas - de apenas 0,6 mm de espessura cada - que integra um sensor laminado flexível, fibras condutivas e fios convencionais. A invenção pode interagir com diversos dispositivos como PDAs e tocadores digitais. No caso dos players, uma outra empresa, chamada Koyono, lançou camisas e jaquetas com controles para o tocador digital da Apple, que custam entre US$ 200 e US$ 300 (entre R$ 428 e R$ 641).
fonte: www.uol.com.br
Postado por: Mônica Mitozo
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